A tecnologia começa a ser usada para ameaçar, humilhar ou intimidar. Os técnicos defendem ações de sensibilização para esta nova realidade, que ainda é pouco abordada dentro de casa e da escola. O termo é recente e ainda não entrou definitivamente no vocabulário português.
Bullying como atos premeditados e repetidos de violência física ou psicológica, praticados para intimidar ou agredir alguém, começa lentamente a entrar nos ouvidos da opinião pública. Cyberbullying permanece na penumbra, num território que só é desvendado quando se pesquisa sobre a matéria ou quando essa prática bate à porta.
No cyberbullying recorre-se à tecnologia para ameaçar, humilhar ou intimidar alguém através da multiplicidade de ferramentas da nova era digital. Redes sociais da Internet, sites de partilha de fotos, imagens de celular, gravações MP3, têm servido para desvirtuar a realidade pondo em causa a intimidade e a reputação.
Até os seis anos, é importante proteger as crianças do contato com as imagens da televisão e da internet porque ainda não têm a noção da diferença entre a ficção e a realidade. Não têm o filtro para perceberem o que é perigoso e o que não é, o que a afeta e não afeta. Mais tarde, na adolescência, há a ânsia de procurar o fruto proibido, os adolescente começam a procurar o que não podiam ver. E fazem-no às escondidas dos mais velhos.
O cyberbullying aparece como um sinal dos tempos,cada vez mais os jovens e os menos jovens passam horas ao computador na conversa e a jogar ao faz-de-conta. E este fato ja tem gerado grande mudança no âmbito das relações interpessoais e práticas de lazer.
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Fonte: http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=45F563C7EFA931C9E04400144F16FAAE&opsel=1&channelid=0
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