Uma das causas de grandes perdas econômicas na bovinocultura é a febre aftosa. Sua transmissão é feita por um vírus através de fluídos vesiculares, saliva, leite e fezes. Qualquer outro tipo de material contaminado também pode ser forma de transmissão, daí a importância de destruir ou desinfetar materiais e locais infectados com o vírus.
Os primeiros sintomas são aftas na boca e pés dos animais, depois pode ocorrer febre, inquietação, salivação, babeira, dificuldade de mastigar e engolir alimentos, tremores, queda da produção de leite, dor nos tetos ao ordenhar ou amamentar, manqueira e ferimentos nos pés. Para controlar a doença os animais infectados são abatidos.
Como profilaxia além da vacinação anual em todo o país, exceto Santa Catarina, o deslocamento de animais pela fronteira é controlado, animais infectados e em recuperação são sacrificados, ambientes e materiais infectados são desinfetados, destruição de cadáveres e produtos dos animais infectados e medidas de quarentena são tomadas.
A vacinação em todo o território nacional está programada entre os meses de abril à novembro. Apenas em Santa Catarina não é realizada a vacinação desde 2000, já que é livre da doença. Em geral a vacina contra a febre aftosa é aplicada, de 6 em 6 meses, a partir do 3º mês de idade. Para saber qual a data de vacinação no seu estado acesse o calendário nacional de vacinação dos bovinos e bubalinos contra a febre aftosa em 2010.
Artigos relacionados:
Fonte: http://www.dihitt.com.br/barra/febre-aftosa-ja-comecou-a-vacinacao-1
http://www.saudeanimal.com.br/aftosa.htm
0 comentários:
Postar um comentário