Confundir hormônio com nutrientes, vitaminas, minerais, aminoacidos, etc. tem sido muito comum. Estas ondas podem prejudicar um setor dos mais modernamente desenvolvidos em nosso País e que tem gerado emprego, alimento e riqueza e que não pode ficar com a imagem de que está produzindo, de forma irresponsável, alimento para os brasileiros e indivíduos de outros países.
Este progresso está baseado fundamentalmente em uma intensa atividade de pesquisa nas áreas de genética, nutrição, sanidade e no entendimento das relações destes conhecimentos através do manejo da produção destes animais. As aves são os animais domésticos que têm o maior número de pesquisadores trabalhando para melhor conhecê-las e melhor produzi-las.
No Brasil, o emprego dessas substâncias é proibido. Desta forma, não há a possibilidade de livre comércio das mesmas em nosso País. Sendo assim, o primeiro impasse que a indústria avícola teria que superar seria o contrabando contínuo e sistemático de produtos que tivessem hormônios em suas composições, os níveis que estes produtos deveriam ser utilizados, para eventuamente responderem, fariam com que seus custos de aplicação ficassem completamente inviáveis.
Outro aspecto importante e que não pode ser ignorado é que um número significativo de empresas avícolas brasileiras exportam frangos de corte para vários países do mundo. A cautela da indústria brasileira é muito grande e várias substâncias químicas, além de hormônios, não aceitas internacionalmente, não são usadas mesmo nas rações de frangos que serão consumidas no Brasil para evitar qualquer risco de contaminação cruzada.
A maioria das informações disponível na literatura internacional indica resultados controversos de qualquer hormônio no benefício do desempenho dos frangos de corte. Nos últimos anos tem sido estudadas drogas ditas beta-adrenérgicas, também chamadas substâncias semelhantes a hormônios, na alimentação dos animais domésticos. Estas drogas teoricamente permitem a redução da concentração de gordura a aumentam a concentração de proteína nas carcaças de frangos de corte.
Entretanto, resultados recentes têm demonstrado que em frangos de corte os benefícios são extremamente controversos, onde na maioria das vezes estas substâncias não têm promovido qualquer benefício quando usadas da forma recomendada.
NOVA E. COLI UMA ARMA BIOLÓGICAArtigos relacionados:
Fonte: http://www.saudeanimal.com.br/hormonio_frango_de_corte.htm
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