Na África as mulheres são vistas como objeto sem valor algum, quando entram na puberdade as comunidades africanas realizam a mutilação genital feminina como ritual de passagem da infância para maturidade, essa prática também é adotada para reprimir o desejo sexual das mulheres, 44% das mulheres se casam entre 10 e 19 anos, algumas até antes da primeira menstruação.
No casamento a maioria das mulheres sofrem violência física calada. Na Zâmbia por exemplo, os maridos têm o direito de surrar mulheres que os questionam, que queimam o jantar, que saem de casa sem a permissão do cônjuge, que negligenciam a tarefa de cuidar dos filhos ou que se recusam a fazer sexo.
As africanas também trabalham muito mais que os homens pois seu grau de instrução é menor. A carga horária delas é maior e transportam o triplo do peso carregado pelos homens, incluindo lenha, água e sacos de milho levados sobre a cabeça.
Além disso não existe planejamento familiar nem uso de métodos contraceptivos ou seja o número de filhos é ilimitado e os recursos são escassos muitas crianças não sobrevivem e morrem. Na religião são elas que são as detentoras da cura e da possessão de espírito, participam das atividades religiosas e são responsáveis pelo bem estar espiritual de todos na sua família e comunidade.
Fonte: http://www.jornalagaxeta.com.br/materias.php?opt=&mat=553
http://www.adital.com.br/site/conteudo.asp?lang=PT&ref=nobel_africa_2011
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